Versão Inicial do trabalho de grupo.
Componentes do grupo: Vera Frantz, Terezinha Bernardete Motter, Márcia lisiane Knop Ferron , Aline Oliveira e Elaine Flores
Introdução: Entre as várias tarefas desenvolvidas no Seminário sobre Blogs e Flogs na educação do Curso de Pós-graduação Latu Sensu Especialização em tecnologias da Informação e da comunicação na Promoção da aprendizagem da UFRGS, esteve a realização de trabalho em grupos.
O nosso grupo 3, ficou encarregado em estudar on-line sites sobre mapas divulgados na rede, com indicação de pesquisa no Google Maps. Nosso assunto, então, ficou conhecido como “mapas on-line”, sendo explorados ambientes de busca indefinidos.
A busca teve como propósito conhecer esse ambiente, realizar tutoriais, viabilizando ao internauta a possibilidade de exploração.
Os sites que exploramos apresentam e oferecem um nova metodologia de ensino da cartografia, com propostas de visualização de espaço tridimensional, para percepção de formas e volumes. Sendo o mapa um veículo de informação espacial e que tem como objetivo preparar o aluno para compreender a organização espacial da sociedade, é impresecindível seu uso pedagógico.
Desenvolvimento:
O uso de mapas serve para a pessoa se orientar, localizar pontos de referência, conhecer determinado espaço físico, visualizar o real em tamanho reduzido, enfim serve para retratar algo, como se fosse uma fotografia. O geógrafo francês Yves Lacoste afirmava que ao interpretar os dados de um mapa era “saber agir sobre o terreno”, podemos dizer, que quem conhece o terreno, vence a guerra. Não é mesmo?
Sendo o espaço geográfico, modificado pela constante ação do homem sobre a natureza, os mapas são importantes meios de acompanhamento desse processo de ocupação, exploração e modificação da natureza , sendo eles agrícola, industrial, climáticas e ou de circulação de mercadorias, isto é o fluxo de ocupação pelas pessoas.
As técnicas de pesquisa em eletrônica, são chamadas de sensoriamento remoto, compostos a partir de plataformas espaciais, satélites, aviões, estações terrestres de rastreamento e coleta de dados que são processados em computador. Mesmo toda essa tecnologia , há a necessidade em complementar as pesquisas in loco, a fim de coletar dados mais precisos.
Assim, os mapas on-line vêm favorecer ao internauta sua visualização de modo, muitas vezes, quase real, encantador, com efeitos especializados, levando a abrir janelas infinitas, remetendo a explorar lugares jamais vistos e imaginados.
Podemos encontrar mapas com variadas finalidades, como é o caso do Kartoo que localiza os grupos a qual estamos logados na Internet, também os geográficos, como o Google Earth, o Flagr, o guia geo-mapas, entre outros pesquisados pelas colegas, sendo possibilitado em rede, desenvolver verdadeiras aulas interdisciplinares, envolvendo os diferentes componentes curriculares, principalmente a geografia.
Para saber qual o Mapa que estamos interpretando, primeiramente a atitude é ler o título para saber de que trata o conteúdo do mapa; após, reconhecer a legenda, pois é, através dela, que mostra as convenções e a compreensão do mapa. Encontra-se geralmente na parte inferior esquerda ou direita. Para se ter uma idéia das distâncias e do tamanho real do que está sendo mapeado, se consulta a escala. Os pontos cardeais e colaterais indicam as referências de direções norte, sul, leste e oeste.
Sites explorados e indicados pelo grupo:
http://maps.google.com/Conclusão:
Os mapas servem como informação a qualquer pessoa interessada, possibilitando trabalhar pedagogicamente com alunos, mais precisamente a partir da 5ª série, onde já conseguem abstrair conceitos e, a qual nessa fase, possuem todo um trabalho anterior na construção de conceitos cartográficos. Os softwares que exploramos buscam apresentar melhor compreensão dos diversos fatos geográficos e são motivadores para as aulas de Geografia, mas também podem ser usados de forma interdisciplinar. Utilizando-se de mapas on line estimula-se os alunos a se familiarizarem ao uso da internet, permitindo assim, o acompanhamento dos avanços tecnológicos.