Uso pedagógico de mapas
Historicamente, aprodução de mapas esteve submetida ao avanço dos instrumentos e das técnicas para determinar com precisão pontos, contornos, altitudes etc., bem como para desenhar os mapas. Atualmente, as avançadas tecnologias para obtenção, armazenamento e apresentação de produtos cartográficos tornaram a Cartografia Digital um instrumento valioso nos estudos geográficos e ambientais. O professor pode dispor desses recursos em suas aulas, tornando-as mais atraentes e atualizadas.
Neste trabalho foram explorados softwares que fazem uso de multimídia no ensino de mapas. Para se obter as imagens, os softwares explorados, utilizam-se de sensoriamento remoto, obtenção de imagens a distância, sobre a superfície terrestre, sem que seja necessário tocar nesse alvo. A informação é obtida a distância – remotamente, gerando assim um produto de sensoriamento remoto denominado de imagem.
O lançamento do primeiro satélite de recursos terrestres, o LANDSAT ocorreu em junho de 1972, a partir daí houve grandes progressos e várias pesquisas foram feitas na área de meio ambiente e levantamento de recursos naturais, fazendo uso de imagens de satélite. Após o advento destes satélites, os estudos ambientais deram um salto enorme em termos de qualidade, agilidade e número de informações.
Informações obtidas através de sensoriamento remoto podem ser utilizados como material didático em sala de aula, através de:
- Traçado de áreas urbanas e rede viária que comunica a cidade onde o aluno vive com o entorno imediato;
- Formas de crescimento das áreas urbanas e progressiva invasão do espaço agrícola;
- Estudo geográfico do espaço imediato ao aluno;
- Correlacionar o tipo de ocupação humana com os aspectos físicos, econômicos e sociais da região onde o aluno vive;
- Distribuição do uso do solo no tempo e no espaço e sua relação com os aspectos econômicos da região onde o aluno vive;
- Explicar aspectos mais complexos como relevo, bacias de drenagem, correntes oceânicas, uso do solo e áreas agrícolas de uma região, aspectos de inundações, etc.;
- Identificar áreas de preservação de mananciais e sua forma de ocupação;
- Caracterização de áreas de preservação, tais como áreas alagadas, planícies fluviais, áreas costeiras, áreas de mangue, florestas naturais;
- Correlacionar as altitudes do local com as formas do relevo, uso do solo e quantidades de precipitação;
- Correlacionar o tipo de ocupação humana com os aspectos físicos, econômicos e sociais da região onde o aluno vive.
Neste trabalho foram explorados softwares que fazem uso de multimídia no ensino de mapas. Para se obter as imagens, os softwares explorados, utilizam-se de sensoriamento remoto, obtenção de imagens a distância, sobre a superfície terrestre, sem que seja necessário tocar nesse alvo. A informação é obtida a distância – remotamente, gerando assim um produto de sensoriamento remoto denominado de imagem.
O lançamento do primeiro satélite de recursos terrestres, o LANDSAT ocorreu em junho de 1972, a partir daí houve grandes progressos e várias pesquisas foram feitas na área de meio ambiente e levantamento de recursos naturais, fazendo uso de imagens de satélite. Após o advento destes satélites, os estudos ambientais deram um salto enorme em termos de qualidade, agilidade e número de informações.
Informações obtidas através de sensoriamento remoto podem ser utilizados como material didático em sala de aula, através de:
- Traçado de áreas urbanas e rede viária que comunica a cidade onde o aluno vive com o entorno imediato;
- Formas de crescimento das áreas urbanas e progressiva invasão do espaço agrícola;
- Estudo geográfico do espaço imediato ao aluno;
- Correlacionar o tipo de ocupação humana com os aspectos físicos, econômicos e sociais da região onde o aluno vive;
- Distribuição do uso do solo no tempo e no espaço e sua relação com os aspectos econômicos da região onde o aluno vive;
- Explicar aspectos mais complexos como relevo, bacias de drenagem, correntes oceânicas, uso do solo e áreas agrícolas de uma região, aspectos de inundações, etc.;
- Identificar áreas de preservação de mananciais e sua forma de ocupação;
- Caracterização de áreas de preservação, tais como áreas alagadas, planícies fluviais, áreas costeiras, áreas de mangue, florestas naturais;
- Correlacionar as altitudes do local com as formas do relevo, uso do solo e quantidades de precipitação;
- Correlacionar o tipo de ocupação humana com os aspectos físicos, econômicos e sociais da região onde o aluno vive.
A tecnologia mostra novas possibilidades para o desenvolvimento de aplicações direcionadas ao ensino, no caso aqui estudado, ao ensino de mapas, a utilização dos recursos já existentes abrirá caminho para a reflexão, análise e o desenvolvimento de novas aplicações, mais adequadas às reais necessidades de professores e alunos. Cabe explorar, refletir, testar para entender quais as mais interessantes aplicações que podem ser feitas em sala de aula.
1 Comentários:
Olá colegas, gostei do trabalho de vocês, a ferramenta que nos apresentam é ótima para ser utilizada na sala de aula.
abraços
Ligiane
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