Exibir mapa ampliado

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Versão Final – Mapas On-Line

Curso de Especialização em Tecnologias da Informação e da Comunicação na Promoção da Aprendizagem - UFRGS
PROA17 - Oficina de Blogs e Flogs
Componentes do Grupo:
Elaine Flores
Márcia Lisiane Knop Ferron
Terezinha Bernardete Motter
Vera Frantz

Introdução:
Entre as várias tarefas desenvolvidas na Oficina sobre Blogs e Flogs do Curso de Pós-graduação Latu Sensu Especialização em tecnologias da Informação e da comunicação na Promoção da aprendizagem da UFRGS, esteve a realização de trabalho em grupos. Somos o grupo 3 e ficamos encarregadas em pesquisar na rede sobre Mapas , com indicação de pesquisa no Google Maps e Flagr. Nosso assunto, então, ficou conhecido como “mapas on-line”, sendo explorados sites em sua maioria na “busca”. A busca desses endereços eletrônicos, teve como propósito conhecer os ambientes e endereços, disponibilizando-os para o conhecimento do internauta, acompanhados de tutoriais para esclarecimentos de uso dos programas e navegação.
Os sites que exploramos apresentam e oferecem um nova metodologia de ensino da cartografia, para além daquela tradicional de apresentação plana, com imagens de visualização de espaço tridimensional para percepção de formas e volumes. Segundo CASARIN(2004), a Cartografia, é uma ciência e ao mesmo tempo uma técnica; é entendida como uma arte em levantar dados, redigir e divulgar mapas. Desta forma, entendemos o mapa virtual como um veículo de informação e conhecimento do espaço global, que tem como um dos propósitos preparar o aluno, bem como o internauta para compreender a organização da sociedade e as modificações ocorridas nesse espaço.
A representação no mapa é uma simplificação da realidade, a partir da seleção de elementos simbólicos e sinais apropriados, mostrando a aparência do resultado da ação do homem sobre a natureza, favorecendo as pessoas interagir com o mundo em que vive. É de fundamental importância o aluno, bem como o internauta entender essa complexidade da organização do espaço, sentindo-se parte desse processo de construção e reconstrução do espaço em que vivem.

Desenvolvimento:
Sendo o ensino da geografia, enquanto ciência social, o componente curricular preocupado em estudar o espaço em sua dimensão social de construção, podemos trabalhar a exploração do entendimento da localização do espaço, muito bem em qualquer momento, desenvolvendo a interdisciplinaridade, inclusive de maneira autônoma. Uma vez parte desse universo e, entendido o espaço como sendo construido ao longo da história da humanidade e o homem, o gente de transformação desse espaço que precisamos conhecer e entender essa complexidade. Deste modo, a cartografia vem como um instrumento auxiliar do ensino de Geografia.
O uso de mapas servem para as pessoas se orientarem, localizar pontos de referência, conhecer determinado espaço físico, visualizar o real em tamanho reduzido, enfim serve para retratar algo, como se fosse uma fotografia. O geógrafo francês Yves Lacoste afirmava que ao interpretar os dados de um mapa era “saber agir sobre o terreno”.Sendo o espaço geográfico, modificado pela constante ação do homem sobre a natureza, os mapas são importantes meios de acompanhamento desse processo de ocupação, exploração e modificação da natureza , sendo eles agrícola, industrial, climáticas e ou de circulação de mercadorias.

Neste trabalho foram explorados softwares que fazem uso de multimídia no ensino de mapas. Para termos uma idéia de como as imagens são obtidas, como acontecem as técnicas de pesquisa em eletrônica, vamos falar um pouco sobre a obtenção de imagens a distância, que segundo especialistas o Sensoriamento Remoto, é uma das busca mais eficazes e econômicas de se observar a terra. Essas captações de imagens são compostas a partir de plataformas espaciais, satélites, aviões, estações terrestres de rastreamento e coleta de dados sobre um objeto, terreno, espécime , etc, sem contato físico com o mesmo que são processados em computador. Como exemplo bem simples de Sensoriamento é a fotografia. Mesmo com toda essa tecnologia, muitas vezes, há necessidade em complementar as pesquisas “in loco”, a fim de coletar dados mais precisos.
Existem vários tipos de satélites orbitando a Terra e alguns planetas do Sistema Solar. Cada tipo de satélite pode ter características distintas, dependendo ao que se destina. Alguns satélites meteorológicos, por exemplo, orbitam a Terra em órbitas chamadas geo-estacionárias, ou seja, todo o tempo, estão "vendo" a mesma Terra da mesma posição e parecem estar sempre "parados" sobre o mesmo ponto.Os satélites de coleta de dados, em geral, não são geo-estacionários e cobrem todo o globo. Geralmente, demoram alguns dias para passar sobre o mesmo ponto da Terra e se utilizam de vários sensores embarcados. Por exemplo, o satélite SPOT (França) tem um ciclo de 26 dias e 3 sensores espectrais; o LANDSAT V (EUA) tem um ciclo de 16 dias e 6 sensores espectrais e um sensor termal. Esses satélites são denominados Multi-espectrais.A origem da história dos satélites se deu na União Soviética com o primeiro satélite artificial feito pelo homem, o Sputnik 1, lançado em 4/10/1957. Em 31/01/1958 os Estados Unidos lançaram o seu, o Explorer 1. No Brasil o satélite SCD-1 foi desenvolvido no INPE e lançado pelo foguete americano Pegasus em 9/02/1993.Os altos custos dessa tecnologia tornam os países em desenvolvimento dependentes das imagens fornecidas por equipamentos de outras nações. Assim, os mapas on-line vêm favorecer ao internauta sua visualização de modo, muitas vezes, quase real, encantador, com efeitos especializados, levando a abrir infinitas janelas, remetendo a explorar lugares jamais vistos e imaginados.Podemos encontrar mapas com variadas finalidades, como é o caso do Kartoo que localiza os grupos a qual estamos logados na Internet, também os geográficos, como o Google Earth, o Flagr, o guia geo-mapas, entre outros pesquisados, sendo possibilitado em rede, desenvolver verdadeiras aulas interdisciplinares, envolvendo os diferentes componentes curriculares, principalmente a geografia. Para saber qual o Mapa que estamos interpretando, primeiramente a atitude é ler o título para saber de que trata o conteúdo do mapa; após, reconhecer a legenda, pois é, através dela, que mostra as convenções e a compreensão do mapa. Encontra-se geralmente na parte inferior esquerda ou direita. Para se ter uma idéia das distâncias e do tamanho real do que está sendo mapeado, se consulta a escala. Os pontos cardeais e colaterais indicam as referências de direções norte, sul, leste e oeste.

As Informações captadas através de sensoriamento remoto, podem ser utilizados como material didático em sala de aula, através de:- Traçado de áreas urbanas e rede viária que comunica a cidade onde o aluno vive com o entorno imediato;- Formas de crescimento das áreas urbanas e progressiva invasão do espaço agrícola;- Estudo geográfico do espaço imediato ao aluno;- Correlacionar o tipo de ocupação humana com os aspectos físicos, econômicos e sociais da região onde o aluno vive;- Distribuição do uso do solo no tempo e no espaço e sua relação com os aspectos econômicos da região onde o aluno vive;- Explicar aspectos mais complexos como relevo, bacias de drenagem, correntes oceânicas, uso do solo e áreas agrícolas de uma região, aspectos de inundações, etc.;- Identificar áreas de preservação de mananciais e sua forma de ocupação;- Caracterização de áreas de preservação, tais como áreas alagadas, planícies fluviais, áreas costeiras, áreas de mangue, florestas naturais;- Correlacionar as altitudes do local com as formas do relevo, uso do solo e quantidades de precipitação;- Correlacionar o tipo de ocupação humana com os aspectos físicos, econômicos e sociais da região onde o aluno vive.
A tecnologia mostra novas possibilidades para o desenvolvimento de aplicações direcionadas ao ensino, no caso, ao ensino de mapas, a utilização dos recursos já existentes abrirá caminho(s) para a reflexão, análise e o desenvolvimento de novas aplicações, talvez ainda, mais adequadas às reais necessidades dos professores e alunos. Cabe explorar, refletir, testar para entender quais as mais interessantes aplicações que podem ser feitas em sala de aula.
Os Sites pesquisados pelo grupo foram:
Clustrmaps - Informações do número de Visitantes e locais
Earth Google (site para download do Google Earth – Free)
Mapas Google - (Localização Geográfica)

Conclusão:
Os mapas como recursos de informação e busca de conhecimentos, possibilitam desenvolver um trabalho pedagógico riquíssimo em sala de aula, mais precisamente a partir da 5ª série, onde já conseguem abstrair conceitos na compreensão da construção cartográfica. Os mapas on-line que exploramos buscam melhor compreensão dos diversos fatos geográficos, se trabalhados e motivados a apartir de orientações por parte dos professores, não necessáriamente nas aulas de geografia.
Utilizando-se de mapas on line estimula-se os alunos a se familiarizarem ao uso da internet, permitindo assim, o acompanhamento dos avanços tecnológicos.
http://www.esteio.com.br/newsletters/paginas/006/orientacao.htm
CALLAI, Jaeme Luiz(org) e outros. Área de Estudos sociais: Metodologia. Livraria UNIJUI. Ijuí.1986
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia de Projetos: Uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências.6ª edição.Editora Érica.2005.

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terça-feira, 5 de junho de 2007

Um pouco de teoria...

Em se falando de aprendizagem e do desenvolvimento das múltiplas inteligências, é fudamental que elas sejam estimuladas o máximo possível, tanto em quantidade como principalmente em qualidade, com riqueza e variedade de material à disposição do aprendiz. Os projetos posem ser o meio pelo qual as pesquisas, experenciações e vivências solicitam os materiais, ferramentas e fontes propiciadoras dos estímulos, que em muito podem realizar o papel de desiquilibradores, para que a motivação intrínseca faça do aluno um sujeito ativo em todo este processo, em busca de sua equilibração e posterior aquisição de novos esquemas. Sobre esse assunto, comenta Wadsworth (1989):
"(...) Em dado momento, a criança estará particularmente "interessada" nas atividades que a ajudarão a restabelecer esquilíbrio cognitivo. Há uma necessidade de continuar agindo e de assimilação e acomodação aos objetos"
E ainda Elkind (1971):
"(...) Somente quando a criança consegue escolher uma atividade e persistir nela até se satisfazer, é que podemos verdadeiramente falar em comportamento intrinsecamente motivado."
É sobre a possibilidade de propiciar atividades que criem persistência, que acredita-se que a informática e seus recursos possam ser ferramentas para estes fins. É inconstestável o facínio que o computador provoca nos alunos, provocando os desequilíbrios que traz a motivaçao e a permanência de ativa ao meio e ao objeto, encontrando assim o equilíbrio. Porque uma aula de Geografia mais interessante do que aqule que nos coloca o mudo inteiro e suas especificidades ao inteiro dispor? Vegetação, população, médias de precipitação, clima, vento, tudo acessível on-line e adquirido de forma não traumática. Os recursos dos quais obtemos informações, manifestam o serros diferentemente daquelas maneiras tradicionais com que normalmente lidamos, corrigindo, grifando e colocando valores com caneta vermelha. No computador aparece o erro como mais um desafio (desequilíbrio), que leva o sujeito a buscar as novas descobertas, formulando novas hipóteses.
Um ambiente rico, inteligente e estimulante no processo de desenvolvimento é muito impportante para promover um ensino eficaz, o qual pode ser obtido com recurso tecnológico utilizado enquanto ferramenta instrucional. Quanto ao ambiente, Tofller (1995) cita o Dr. Donald F. Klein, Diretor de Pesquisa do Instituto Psiquiátrico de Nova York, um dos maires neuropsiquiatras do mundo:
"(...) tudo isso pode promover mudanças no próprio cérebro. Neste ponto tudo o que podemos fazer é presumir. Mas não é impossível que um ambiente inteligente pudesse levar-nos a desenvolver novas sinapses e um córtex amior. Um ambiente mais inteligente poderia fazer gente mais inteligente".

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Uso pedagógico de mapas

Historicamente, aprodução de mapas esteve submetida ao avanço dos instrumentos e das técnicas para determinar com precisão pontos, contornos, altitudes etc., bem como para desenhar os mapas. Atualmente, as avançadas tecnologias para obtenção, armazenamento e apresentação de produtos cartográficos tornaram a Cartografia Digital um instrumento valioso nos estudos geográficos e ambientais. O professor pode dispor desses recursos em suas aulas, tornando-as mais atraentes e atualizadas.

Neste trabalho foram explorados softwares que fazem uso de multimídia no ensino de mapas. Para se obter as imagens, os softwares explorados, utilizam-se de sensoriamento remoto, obtenção de imagens a distância, sobre a superfície terrestre, sem que seja necessário tocar nesse alvo. A informação é obtida a distância – remotamente, gerando assim um produto de sensoriamento remoto denominado de imagem.

O lançamento do primeiro satélite de recursos terrestres, o LANDSAT ocorreu em junho de 1972, a partir daí houve grandes progressos e várias pesquisas foram feitas na área de meio ambiente e levantamento de recursos naturais, fazendo uso de imagens de satélite. Após o advento destes satélites, os estudos ambientais deram um salto enorme em termos de qualidade, agilidade e número de informações.

Informações obtidas através de sensoriamento remoto podem ser utilizados como material didático em sala de aula, através de:
- Traçado de áreas urbanas e rede viária que comunica a cidade onde o aluno vive com o entorno imediato;
- Formas de crescimento das áreas urbanas e progressiva invasão do espaço agrícola;
- Estudo geográfico do espaço imediato ao aluno;
- Correlacionar o tipo de ocupação humana com os aspectos físicos, econômicos e sociais da região onde o aluno vive;
- Distribuição do uso do solo no tempo e no espaço e sua relação com os aspectos econômicos da região onde o aluno vive;
- Explicar aspectos mais complexos como relevo, bacias de drenagem, correntes oceânicas, uso do solo e áreas agrícolas de uma região, aspectos de inundações, etc.;
- Identificar áreas de preservação de mananciais e sua forma de ocupação;
- Caracterização de áreas de preservação, tais como áreas alagadas, planícies fluviais, áreas costeiras, áreas de mangue, florestas naturais;
- Correlacionar as altitudes do local com as formas do relevo, uso do solo e quantidades de precipitação;
- Correlacionar o tipo de ocupação humana com os aspectos físicos, econômicos e sociais da região onde o aluno vive.
A tecnologia mostra novas possibilidades para o desenvolvimento de aplicações direcionadas ao ensino, no caso aqui estudado, ao ensino de mapas, a utilização dos recursos já existentes abrirá caminho para a reflexão, análise e o desenvolvimento de novas aplicações, mais adequadas às reais necessidades de professores e alunos. Cabe explorar, refletir, testar para entender quais as mais interessantes aplicações que podem ser feitas em sala de aula.

segunda-feira, 4 de junho de 2007

Atividade PROA 17/19 - Análise dos Comentários

Estive visitando os blogs das colegas Eloísa, Simone, Lúcia, Ediana e Roselene, a fim de observar os comentários e análises feitas sobre os blogs dos grupos, dando ênfase aos comentários sobre o blog do Grupo Mapas.

A Eloísa nos deu muitas contribuições para o nosso trabalho, nos deu dicas interessantíssimas, que foram exploradas e contribuíram com nosso trabalho, sua análise foi no geral, não especificou os grupos. "Todos eles estão servindo aos seus propósitos, ou seja mostrar como os componentes dos mesmos estão construindo aprendizagem e desenvolvendo as pesquisas referentes aos assuntos propostos pelo Proa 17." Para a Eloísa, os trabalhos são bem significativos, mostram a dedicação e o interesse de cada componente do grupo, o jeito de organizar, a explicação para o uso dos recursos apresentados, o interesse dos componentes dos grupos em aprender a manusear os recursos, os textos que são de leitura acessível, etc. Acredito que a colega Eloísa goste muito de Geografia, sempre visitou nosso trabalho e suas visitas nos fortaleciam, pois podíamos ver que estávamos no caminho certo.

A Simone nos disse que "o blog apresenta várias opções de sites para se utilizar nas aulas. Mapas capturados via satélite, mapas políticos, etc. O blog está claro, objetivo e de fácil navegação. Um recurso e tanto para os professores de Geografia.

A Lúcia nos disse que: "O blog sobre Mapas on-line está bastante compreensível sendo um recurso muito útil para desenvolver com alunos nas aulas de geografia, oportunizando a visualização on-line da localização geografica em que vivem." Concordo com A Simone e com a Lúcia quando dizem que o trabalho do blog mapas online é um recurso e tanto para os professores de Geogragia, mas digo mais, que não é somente para os professores de Geografia, várias outras disciplinas podem utilizar os mapas em seus trabalhos pedagógicos, como por exemplo: em Português, os alunos podem viajar a diversos lugares com o GoogleEarth e relatarem essa viagem através de uma produção de texto; em Educação Artística, os alunos podem construir seus mapas no GoogleMaps, copiar com figura e acrescentar objetos a ele, como casas, lojas, animais, etc.; em Educação Física pode ajudar no esporte Orientação; etc.

A colega Ediana nos disse que: "O grupo apresentou uma versão inicial do trabalho com introdução, desenvolvimento e conclusão, procurando mostrar de forma clara as possibilidades de utilização dos diferentes tipos de mapas online. Também o grupo sugere alguns sites para serem explorados."

A Roselene nos disse que : "Mapas on-line permitem a uma viagem fabulosa, me proporcionou utilizar este recurso. Muito interessante o estudo desse grupo." Gostei muito do termo "viagem" utilizado pela Roselene, pois realmente os mapas nos dão essa intenção, principalmente através do aplicativo GoogleEarth.

domingo, 3 de junho de 2007

Atividade 17/19:análise dos comentários


Continuando nosso trabalho em parceria, combinamos em dividir as visitas aos blogs das colegas para analisar os comentários sobre nosso Blog MAPAS ON-LINE. Realizei a análise das colegas Denise, Aladir, Sirlei, Vera e Clarice, sendo que a colega Aladir ainda não disponibilizo sa análise e a colega Clarice está com suas postagens em atraso (última em 18/5).
A colega DENISE comentou que achou interessante ser criado um link para o relatório, possiblitando que o espaço ficasse enxuto e organizado.
A colega Sirlei ressaltou que adquiriu informações riquíssimas com as ferramentas utilizadas, dizendo que ficou claro o domínio das componentes com as mesmas.
A colega Vera comentou que o blog é uma aula de Geografia, que o trabalho foi realizado colaborativamente e tem aspecto agradável. Diz que a foto das componentes ficou legal e que o blog possui um tutorial explicativo.
Numa análise geral, as colegas acharam o trabalho bem organizado e abrangente, oferecendo diversas ferramentas que podem ser usadas para enriquecer s atividades pedagógicas. Todas disseram que ficou evidente a colaboração de todos componentes, oferecendo um trabalho de qualidade e com grandes alternativas para pesquisa. Nesta análise, não foram observadas críticas nem comentários sugestivos. Acredito que podemos tornar a versão finaç melhor, acrescentando algum embasamento teórico e algumas sugestões de práticas educativas.

sábado, 2 de junho de 2007

Tarefa 17/19

Conforme o "combinado" visitei cinco blogs, destes cinco, em dois, das colegas Maria Otília e Cleonice, não há, até esse momento, qualquer comentário com relação a versão inicial do trabalho feito pelo nosso grupo.
A colega Deonila, em 31/05/07, postou o seguinte comentário:
Observando os Mapas On Line fiquei um pouco confusa, pois não encontrei um tutorial, ou ele será acessado diretamente na web. Será que precisamos nos cadastrar ou tutorial serve apenas para inserir mapas nos blogs, wiks, etc..O grupo elaborou um trabalho bem explicado e explorado do que são mapas, para que serve, fizeram uso de vários links para sites de pesquisas. Penso que as colegas esqueceram de postar a versão inicial do trabalho em grupo."
A colega, por algum motivo, não viu a versão inicial do trabalho, bem como não entrou nos links dos tutoriais para verificar de que forma funcionam, ou seja, são feitos para podermos ter uma agilidade maior, uma orientação mais clara nos referidos sites.
No Blog da colega Lenir, há um comentário a respeito do Flagr, dizendo que ele é demais.
A colega Zilá, salienta a forma que utilizamos para fazer os links levando para wikis e o uso de ferramentas, diz ser um site agradável para leitura. Salienta que sugerimos o uso interdisciplinar mas não fazemos referência as teorias de aprendizagem que fundamentam sua aplicação.
Comentou que está bom, porém falta a fundamentação teórica.
Como já havíamos comprovado através dos comentários realmente nos falta a fundamentação teórica e maiores informações sobre o histórico e de como são feitas essas fotos. Também um projeto de como usar esses recursos em sala de aula.Agradecemos a colaboração das colegas que nos alertam para mudanças necessárias em nossa construção.

Tarefa proa17/19- Síntese dos comentários dos colegas sobre nosso blog colaborativo

Lendo os comentários realizados pelas colegas da turma desta oficina, a qual refere-se ao nosso tema desenvolvido na pesquisa sobre “mapas on-line”, pude constatar a importância dessa ferramenta para se situarem geograficamente e teoricamente, vindo contribuir para o conhecimento pessoal e em seu trabalho pedagógico como educadores.
Conforme o combinado com as colegas do grupo, fiquei responsável em ler as postagens das colegas Roseclér Lemos, Margarete Inez, Eloisa Helena, Alcione Ethur e Eliane Soares. Não quero pecar, mas não encontrei postagens das colegas em negrito. As demais, podesse perceber o encantamento e interesse em conhecer os sites pesquisados. Tivemos participação especial em nosso blog da colega Eloisa. Esse encantamento manifestado por essas colegas, como tantas outras que lá chagaram para nos visitar, atribuo aos recursos usados e desenvolvidos pelos programadores, apresentando o que de mais atual existem, favorecendo através de imagens via satélite, aproximar os internautas do real, visitando virtualmente lugares jamais sonhados. Essa exploração fascina e, é possibilitada pelos links e cliques que se cria, sem se darem por conta do tempo/hora. Além deste fator, ainda, são fornecidas diversas informações, complementando as imagens e avançando além do que geralmente esperamos saber.
Os colegas gostaram, vindo a reverem alguns sites já conhecidos e, o melhor para nós como grupo, conseguimos acrescentar na aprendizagem da maioria, trazendo novas informações e endereços para pesquisa.
Para que não percamos o rumo dessa nossa pesquisa , vejo que não podemos dizimar os endereços, mas trazê-los em nosso texto final como prioridade para que nosso esforço não seja perdido, mas que venha continuar contribuindo como referência de pesquisa.
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